Torcedoras Femininas Vascão

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Acabou com o cabelo? Saiba como consertar


Nem sempre ir ao cabeleireiro é algo agradável e que vai fazer com que você se sinta mais bonita. Às vezes, os profissionais erram e você fica frustrada ao ver no espelho um resultado bem diferente do esperado. Nessas horas é difícil se encarar de frente e proferir a velha frase: "Não tem problema, cabelo cresce."

Só o que a gente consegue sentir é um nó na garganta e o amargo gostinho do arrependimento. Mas tão velha quanto à frase acima, é a máxima de que para tudo tem um jeito. Dois profissionais renomados ensinam como consertar os principais erros que podem ser cometidos nas suas madeixas. Então, engula o choro e resolva o drama agora mesmo.

A franja ficou curta. E agora?Algumas mulheres mais modernas e ousadas conseguem driblar com maior facilidade o fato de a franja ter ficado curta e não se incomodam em desfiar as pontas e cortar o cabelo também para harmonizar o visual.

Mas, se você não pretende mexer no comprimento dos fios, uma solução prática e divertida são as famosas fivelinhas tic-tac, ou seja, mantenha a franja presa até que ela atinja novamente o comprimento ideal. Dependendo do tamanho que a franja ficou também é possível desfiar levemente e dar movimento de modo que possa ser usada na diagonal.

O que fazer quando o repicado arma demais?Você entra no salão e pede o corte da moda, todo desfiado como o da Priscila Fantin. Só que no final das tesouradas o resultado é algo similar à juba de um leão. O cabeleireiro Wanderley Nunes, do Studio W de São Paulo, revela que dá para consertar um repicado armado com um corte em linha geométrica, o que ajuda a acalmar e dar mais peso aos fios.

Outra solução apontada pelo especialista é fazer escova e usar produtos finalizadores para domar o volume. O cabeleireiro Nilo Leal, do salão Casa Mauro Freire de São Paulo, também aposta nas pontas desfiadas para diminuir o volume. Mas, caso os fios estejam curtos demais, é bom levar em consideração a idéia de fazer escova progressiva para não mexer no comprimento dos fios.

Aderi ao curto, mas o cabelo ficou volumoso
Para esse drama recomenda-se um bom relaxamento para domar os fios ou, então, um corte desfiado com navalha. Outra boa opção é o uso de finalizadores como pomadas cremosas que modelam os fios e fazem com que eles fiquem mais próximos da cabeça.

O que fazer quando as luzes não param de clarear?
Isso acontece geralmente quando o tempo de exposição à química foi maior do que o recomendado. Para consertar, além de evitar a exposição ao sol, é preciso lançar mão de xampus tonalizantes para recuperar a cor inicial.

Como recuperar o volume perdido com o desfiado?
Nesse caso, a solução é simples: diminuir o tamanho dos fios (caso estejam compridos) e moldá-los com mousse e produtos específicos para dar mais volume. Mas para que essa última tarefa dê certo, é essencial seguir corretamente a forma de aplicação. Então, anote: após lavar as madeixas, remova o excesso de umidade e espalhe um punhado de mousse (do tamanho de uma bola de tênis) em toda a cabeleira. Reduza o volume pela metade, caso tenha fios curtinhos. Em seguida, amasse bem os fios ao mesmo tempo em que seca com o difusor.

Como consertar um degrade desigual?
"Nesse caso o ideal é cortar novamente de forma a igualar as mechas", diz Wanderley. Já Nilo, faz uma brincadeira dizendo que nesse caso o cliente deve agradecer ao profissional. "Cabelo com um dégradé todo certinho não cai bem mesmo, está fora de moda, prefira as pontas desfiadas." Ou seja, dessa forma, o que vale mais mesmo é o seu bom senso - olhe-se no espelho e veja se é melhor cortar ou não.

Quero dar um fim às pontas espigadas
Isso é sinônimo de cabelos maltratados, com excesso de química ou ressecados pelo uso de secador e chapa. Se você não pretende cortar a parte ressecada já existem tratamentos que recuperam as pontas, um dos mais eficientes é a cauterização. Mas, o mais importante é prevenir o aparecimento das pontas espigadas com produtos e tratamentos que não deixam que o cabelo chegue neste estado. Hidratação constante é sempre bem-vinda.

quinta-feira, 3 de junho de 2010

Dunga entra na polêmica da bola da Copa e critica dirigente da Fifa


Treinador da seleção não gosta das declarações do secretário-geral da Fifa: 'Um cara que nunca entrou em campo e não dá um chute'

Por Leandro Canônico, Márcio Iannacca e Thiago Lavinas Direto de Joanesburgo, África do Sul

A polêmica a respeito da bola escolhida pela Fifa para a Copa do Mundo ganhou mais um capítulo nesta quinta-feira. O técnico Dunga não gostou das afirmações do secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke, de que "se o Brasil ganhar a Copa, ninguém vai reclamar da bola". Em entrevista, o dirigente defendeu a Jabulani. E Dunga partiu para o ataque.
- É só ele jogar. Se ele jogar e testar a bola, vai ter uma opinião diferente. Agora, um cara que nunca entrou em campo, não dá um chute na bola, não sabe do gramado, só sabe falar. Tem que jogar. Se ele jogar, depois a gente vai conversar. Manda vir aqui em um treino com todos vocês, e vamos botar a bola para ele dominar - disse Dunga.
Jérôme Valcke afirmou também que a bola já está sendo utilizada há um mês por várias seleções e jogadores de todo o mundo. E que as reclamações se concentraram na seleção brasileira. Durante a entrevista coletiva, Dunga lembrou que outras seleções também já questionaram a qualidade da bola.
Não foi só o Brasil que reclamou. Foram todos os jogadores acostumados a disputar campeonatos europeus, sul-americanos, mundiais"
Dunga
- Não foi só o Brasil que reclamou. Foram todos os jogadores acostumados a disputar campeonatos europeus, sul-americanos, mundiais. Não é só o Brasil. Mas está aí, não tem o que fazer. Tem que se adaptar mesmo – disse Dunga.
Adjetivos não faltam para a Jabulani, a bola oficial da Copa do Mundo da África do Sul. Só na seleção brasileira, ela já foi classificada como “sobrenatural”, “jaburu”, “de supermercado”, “horrorosa” e “patricinha”. Julio Cesar, Robinho, Felipe Melo e Luis Fabiano reclamaram bastante. Em outras seleções pelo mundo, a chiadeira também foi grande com os goleiros Iker Casillas, da Espanha, Cláudio Bravo, do Chile, Buffon, da Itália, David James, da Inglaterra, e Fernando Muslera, do Uruguai. O técnico da Dinamarca, Morten Olsen, também entrou no time dos insatisfeitos.
As reclamações a respeito da Jabulani surgiram quando os jogadores convocados começaram a usá-la nos treinos para o Mundial. O principal motivo para a reprovação em massa seria a dificuldade de os atletas em campo preverem a direção que a bola toma.
Diante dessas críticas, o doutor Andy Harland, que desenvolveu a bola na Loughborough University's Sports Technology Institute, na Inglaterra, alega que essa reação negativa em cadeia em grande parte se deve ao fato dos jogadores treinarem em situações pouco familiares para a Copa, mais necessariamente em lugares de maior altitude.

Torcida vibra com seleção, mesmo sem show, mas sai antes do fim

Público no estádio de Dobsville comemora a presença dos craques em Soweto, porém não resiste ao frio e vai embora antes do término do treino

Por Daniel Lessa, Marcio Iannacca, Leandro Canônico e Thiago Correia Direto de Joanesburgo, África do Sul

A seleção brasileira fez nesta quinta-feira o que parecia impossível: abafar as vuvuzelas, mesmo que por alguns segundos. Na hora em que os jogadores entraram no gramado do estádio Dobsville, em Soweto, para fazer o treino aberto exigido pela Fifa, um grito crescente tomou conta da arquibancada, superando o som das cornetas.
Treino Seleção Brasileira 3 de junhoJogadores da seleção fazem alongamento diante da torcida no estádio Dobsville, em Soweto (Foto: EFE)
Afinal, para os moradores do pobre distrito de Joanesburgo, era a oportunidade única de assistir à seleção pentacampeã mundial de perto, mesmo que em um treino. Mais ainda: era a chance de ver Kaká, o preferido da torcida local, e também Robinho.
Os sul-africanos vibraram ainda mais intensamente quando, poucos minutos depois de pisarem no campo, os jogadores foram em direção à arquibancada e retribuíram com acenos. Pelo visto, não precisava nem haver uma bola em campo que a festa seria a mesma.
Porém, apesar de toda a empolgação, o frio e o treino físico e técnico foram, aos poucos, freando o ânimo dos presentes. Ainda que fizessem festa o tempo inteiro, raros foram os que resistiram ao cair da temperatura, e a seleção deixou o gramado por volta de 17h30m (12h30m de Brasília) já num estádio praticamente vazio.
Julio Cesar fica no hotel em tratamento com fisioterapeuta
Sem Julio Cesar, que ficou na concentração do hotel fazendo tratamento com o fisioterapeuta Luiz Rosan (o goleiro levou uma pancada no amistoso contra o Zimbábue, mas não preocupa), a seleção iniciou a atividade com a tradicional roda de bobo. Depois, alguns jogadores, divididos em duplas, tocavam a bola um para o outro, enquanto o restante fazia alongamento e abdominais.
Treino da seleção em SowetoKaká, Luis Fabiano e Elano sorriem durante treino
(Foto: Marcio Iannacca / Globoesporte.com)
Nem assistir a um enfadonho circuito físico comandado pelo preparador físico Paulo Paixão chegou a desanimar os sul-africanos presentes. Na arquibancada, o som das vuvuzelas predominava, enquanto em alguns setores as pessoas dançavam numa coreografia única.
Mas a empolgação aumentou quando um grupo formado por Elano, Robinho, Luis Fabiano, Felipe Melo, Thiago Silva, Michel Bastos e Gilberto Silva passou a correr em torno do gramado. Crianças e adultos gritavam e pulavam, enquanto alguns faziam reverência aos ídolos, esticando os braços e curvando o tronco. Foram três voltas e a mesma reação do público. Quem deu sorte foi um dos quatro gandulas postados atrás das balizas. Ele foi em direção a Elano e conseguiu um aperto de mão.
O resto dos atletas foi dividido em duas rodas de bobo, enquanto Gomes e Doni treinavam com Wendel Ramalho e Taffarel. Dunga depois realizou um treino técnico com três times de quatro atletas, sendo que duas equipes tinham como objetivo não permitir que o terceiro grupo roubasse a bola. Kaká, depois substituído por Lúcio, era um curinga e jogava sempre com os times com a bola, mas só podia dar um toque nela. Com a monotonia no gramado e o frio cada vez mais intenso, os torcedores foram deixando o estádio.
Um dos quatro gandulas postados atrás das balizas foi em direção a Elano e ganhou um aperto de mão
No fim, o  comandante armou um ataque contra a defesa, para alegria dos poucos torcedores que resistiram ao intenso frio. Primeiro, eles se assustaram com um gol perdido por Kleberson, que chutou na trave e, no próprio rebote, mandou para fora com Doni caído. Porém, bastou que a rede sacudisse algumas vezes para que os presentes vibrassem.
Sem pedalada ou show e com a temperatura caindo ainda mais, as arquibancadas ficaram praticamente desertas. Antes que o treinador encerrasse o trabalho, a grande maioria já tinha ido embora.  A atividade acabou sem que houvesse um lance bonito para encher os olhos da torcida. Mas, aparentemente, nenhum sul-africano que conseguiu um dos concorridos ingressos deixou o local arrependido, ainda mais depois que os brasileiros foram, pela última vez, agradecer a presença.

Vasco e Guarani se enfrentam em busca de pontos e dias de paz



Equipes tentam se afastar da zona de rebaixamento. Partida marca o reencontro do técnico Vagner Mancini com São Januário

Por GLOBOESPORTE.COM Rio de Janeiro

Celso Roth no treino do VascoRoth conversa com os jogadores (Reprodução)
Apenas um ponto separa o Vasco e Guarani na tabela de classificação. O time carioca está em 19º lugar com cinco pontos, e o paulista está na 16ª colocação com seis. Nesta quinta-feira, às 21h (de Brasília), em São Januário, as equipes entram em campo em busca de uma vitória e mais paz. Quem conseguir um bom resultado, dá um passo na direção contrária da zona de rebaixamento.
O confronto tem um personagem central: o técnico Vagner Mancini. No início do ano ele comandou o time da Colina, mas o mau desempenho no Campeonato Carioca resultou em sua demissão. O duelo marcará o reencontro dele com os antigos comandados, que além dele e Roth já foram treinados por Gaúcho nesta temporada.
No histórico geral, há 38 confrontos entre Vasco e Guarani, e o time paulista está em vantagem. Foram 16 vitórias, dez empates e 12 derrotas. Em Brasileiros, foram 15 vitórias do Bugre, seis empates e nove vitórias cruzmaltinas.
Souza é a única novidade no Vasco
O técnico Celso Roth deve manter a base da equipe que empatou com o Botafogo no último domingo. A única mudança deve ser a entrada de Souza no lugar de Jumar, que está com um problema na coxa direita. O zagueiro Cesinha, que estava com dores no tornozelo direito, se recuperou e deve estar em campo.
O treinador espera que a equipe tenha um bom desempenho e some os três pontos, que deixariam o time em condição mais tranquila na tabela. Ele, no entanto, acredita em vida fácil, mesmo dentro de casa.
- Será um jogo difícil sim, porque o Guarani é um bom time, tem bons jogadores, boa comissão técnica... Mas estou preocupado mais com o Vasco. Não estamos dentro do que planejamos. Temos que aproveitar este momento para somar o máximo de pontos que for possível. Estamos jogando em casa e precisamos ter a iniciativa - disse o treinador.
O goleiro Fernando Prass disse não ter como saber qual será a postura da torcida vascaína. Ele espera que o time se saia bem dentro de campo e, desta forma, os torcedores empurrem os jogadores.
- A reação da torcida é reflexo do que acontece dentro de campo. Se o tive estiver bem, a tendência é apoiar. Melhor seria que os torcedores levassem o time, e não o contrário. Mas se eu pudesse jogar os 38 jogos em São Januário, eu gostaria - declarou o arqueiro.
Mancini reencontra amigos que deixou na Colina
vagner mancini, entrevista guaraniVagner Mancini, técnico do Bugre (Foto: Site Oficial)
O Bugre entrará em campo nesta quinta com algumas mudanças em relação ao time que empatou com o São Paulo em 0 a 0, domingo, em Campinas. Roger, Mazola e Renan, que não puderam enfrentar o Tricolor, estão de volta. Quem não está confirmado é Rodrigo Heffner, que está com dores na coxa. Seu provável substituto seria Da Silva. No meio, Maycon segue na equipe, desta vez no lugar de Paulo Roberto, suspenso pelo terceiro cartão amarelo.
- O time ainda não está definido. Eu tenho a volta desses atletas que não puderam atuar, mas o mais importante é que a gente tenha um grupo motivado, e felizmente é o que eu tenho visto dentro de campo. O Guarani vem fazendo boas partidas - afirmou o técnico Vagner Mancini.
Embora tenha sido demitido do Vasco em março, Mancini considera que deixou muitos amigos em São Januário. Ele disse estar pronto para o reencontro.
- Fora de campo tenho muitos amigos no Vasco. O futebol dá chances de grandes amizades, mas é óbvio que cada vai defender seu lado no jogo de amanhã.

Celso Roth estampa a nova edição da revista oficial do Vasco Publicação exalta o estilo de comando do treinador e diz que ele chega para arrumar a casa


 
Capa da revista do VascoCapa da revista do Vasco (Foto: Divulgação)
A sétima edição da revista oficial do Vasco terá como destaque de capa a chegada do técnico Celso Roth ao comando do time. A publicação destaca o estilo enérgico do treinador e diz que ele chega para "arrumar a casa". Uma frase dita por Roth em uma entrevista recente é destacada: "No futebol é matar ou morrer".
A revista, que custa R$ 7,90, traz ainda uma entrevista com o craque Juninho Pernambucano. A musa desta edição é a torcedora vascaina Daniele Vilas  Boas.





Prass: conhecimento de Mancini sobre o Vasco não será determinante



Goleiro avisa que os jogadores cruzmaltinos também conhecem o estilo do atual treinador do Guarani

Por Fred Huber Rio de Janeiro

Fernando Prass observa a bolaFernando Prass observa a bola no treino do Vasco.
(Foto: Jorge William / Agência O Globo )
O duelo com o Guarani, nesta quinta, às 21h (de Brasília), em São Januário, será o reencontro dos jogadores do Vasco com o técnico Vagner Mancini, que dirigiu o time da Colina no Campeonato Carioca e foi demitido após ser derrotado pelo Americano por 3 a 2. Ele conhece bem o elenco cruzmaltino, mas o goleiro Fernando Prass não acredita que isto poderá ser determinante no jogo.
- O Mancini conhece individualmente cada jogador, mas isso não é certeza de que poderá anulá-los. Claro que pode ser um trunfo, mas não acredito que será determinante para o resultado. Nós conhecemos bem o estilo dele também - afirmou o goleiro.
Atual comandante do Vasco, Celso Roth não quis fazer comentários sobre o encontro com Mancini. O técnico preferiu analisar o duelo com o Bugre, segundo ele uma equipe muito perigosa.
- O Guarani é um time qualificado, tem jogadores conhecidos. Empatou recentemente com o São Paulo, fez um bom jogo contra o Santos... Teremos dificuldades. Não temos alternativa, temos que ir para o jogo com a única finalidade de vencer.

Roth analisa Souza: 'Tem exuberância, mas precisa de puxão de orelha' Após ser barrado contra o Botafogo, volante será titular novamente nesta quinta, contra o Guarani

Por Fred Huber Rio de Janeiro

Celso Roth no treino do VascoCelso Roth no treino do Vasco (Foto: Reprodução)
Com uma lesão na coxa direita, o volante Jumar não ficará à disposição do técnico Celso Roth na partida contra o Guarani. Bom para Souza, que terá outra oportunidade de ser titular da equipe do Vasco. Ele havia perdido a vaga antes do clássico com o Botafogo, na última rodada. Nesta quarta, Roth fez elogios ao estilo de jogar do volante, mas disse que às vezes é preciso de um puxão de orelha para renda o que pode.
- Souza tem exuberância para jogar, mas às vezes precisa de puxão de orelha. Quando se deu conta estava no banco, e, quando se deu conta novamente, teve outra chance. Havia ido bem contra o Botafogo. Tem tudo para ser um dos grandes do futebol brasileiro na posição dele. Vou usar uma expressão conhecida: ele tem a força - afirmou o treinador.
O duelo com o Guarani será nesta quinta-feira, às 21h (de Brasília), em São Januário. O Gigante da Colina está em 16º lugar com cinco pontos em cinco rodadas.